Não sei se foi sorte ou azar..mas o fato de não ter tido a presença física de um Pai, fez com que minha vida fosse mais livre e fosse entregue a um outro PAI.
Mas confesso que procurei essa figura masculina em meus relacionamentos. Óbvio, Freud não precisava explicar e eu só precisava desvencilhar.
Me emociono quando vejo esse relacionamento de Pai e filho, me emociona essa genética do exemplo, da referência...dos primeiros passos....
Sou mãe e sei que fui um pouco pai também , assim como a maioria das mães. Admiro aquelas que fazem o papel dos dois, heroínas no seu mais intimo ser.
PAI deveria ser sinônimo de proteção no dicionário... o Meu é.
Obrigada , Meu PAI.
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